MORTE ETERNA
- alcindoerika
- 16 de ago. de 2024
- 1 min de leitura

Um texto que me chama a atenção é o que Jó disse no capítulo 14.1-2: O homem, nascido da mulher, é de bem poucos dias e cheio de inquietação. Sai como a flor e se seca; foge também como a sombra e não permanece.
A reflexão de Jó neste texto é que nenhum estágio da vida, da infância à sepultura é isento de inquietações. A vida humana é lisonjeira em seu princípio, pois, ela vem como uma flor, mas ela é breve vai embora e parte sem retorno.
A morte leva o cristão a repensar sobre os aspectos da eternidade.
Em Eclesiastes 7, Salomão fala que na casa do luto se vê o fim de todos os seres humanos. Na hora da morte pensamos mais sobre a eternidade e sobre o nosso estado espiritual.
A realidade da morte nos faz repousar na certeza de que há um descanso eterno para nós como o Livro de Apocalipse afirma no capítulo 14.13: E ouvi uma voz do céu, que me dizia: Escreve: Bem-aventurados os mortos que, desde agora, morrem no Senhor. Sim, diz o Espírito para que descansem dos seus trabalhos e as suas obras os sigam. Pensemos sobre essa realidade séria para a vida. (Alcindo Almeida)




Comentários