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AZEDOS



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O texto de Hebreus 12.15 afirma: Atentando, diligentemente, por que ninguém seja faltoso, separando-se da graça de Deus; nem haja alguma raiz de amargura que, brotando, vos perturbe, e, por meio dela, muitos sejam contaminados.

A mágoa plantada no coração é como um veneno que tomamos e esperamos que o outro morra, mas na verdade os envenenados somos nós mesmos. Por isso, precisamos olhar para essa exortação de Hebreus: Nem haja alguma raiz de amargura, que, brotando vos perturbe, e, por meio dela muitos sejam contaminados.

Quando a raiz de amargura toma conta da mente, o nosso coração se enche de rancor, ódio e não há espaço para o perdão em nós. A mágoa substitui a fé pelo medo, a esperança pela rivalidade. 

Deus nos chama para responder a mágoa na vida com amor e gratidão!

Quando não deixamos a mágoa tomar conta do nosso coração abraçamos a gratidão dentro de nós. Experimentamos a graça divina, que atua em nós, colocando um sentimento de tolerância para com os que nos ferem.

Colocando paciência diante dos que são menos graciosos na vida. E não contaminamos o coração porque a gratidão nos ajuda a superar os vícios do coração e a seguir a nossa vocação. Ao contrário, a mágoa nos paralisa e nos torna prisioneiros do nosso sofrimento, nos isola diante dos que nos feriram. 

A mágoa nos faz azedar a alma e o coração, ficamos secos, indiferentes, distantes e embrutecidos na vida. A gratidão nos abre para novas oportunidades, para o perdão, para o exercício da graça divina em nosso ser. 

Percebemos muitos casais feridos hoje, mulheres secas com mágoas no coração, porque não conseguem perdoar os seus maridos. E nem se lembram que foram perdoadas em Cristo.

Percebemos homens gelados, indiferentes e distantes porque o coração endureceu com as esposas, porque não conseguem olhar para as espoas através de Cristo. 

A mágoa é como um câncer, ela corrói a nossa alma até definhar e morrer. Em nome de Jesus Cristo de Nazaré, vençamos a mágoa com a mesma graça que nos alcançou e nos amou em Cristo Jesus! (Alcindo Almeida)

 
 
 

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